O PROFETA E OS PODEROSOS
Oráculos de Amós, que foi um dos pastores de Técoa. Revelações que recebeu acerca de Israel no tempo de Ozias, rei de Judá, e de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do tremor de terra. Amós 1.1
Oráculos de Amós, que foi um dos pastores de Técoa. Revelações que recebeu acerca de Israel no tempo de Ozias, rei de Judá, e de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do tremor de terra. Amós 1.1
O ofício do profeta não é muito agradável. Ele é convocado para falar sobre aquilo que as pessoas precisam, mas não querem ouvir. Ele incomoda porque o peso de suas denúncias ameaça a estabilidade do poder constituído.
Amós era um cidadão comum, pequeno pecuarista de Técoa, que lutava diariamente para obter o seu sustento trabalhando com muita disposição. Sua família não era importante no cenário político daquela época, mas por possuir uma consciência aguçada sobre a questão social, ele percebia os graves desequilíbrios e pecados cometidos ao seu redor, mas que eram acobertados para não incomodar os donos do poder.
É no meio desta situação complicada que Deus prepara uma surpresa para o profeta: Ele deveria sair de sua pequena cidade, em Judá, e dirigir-se à capital do Reino do Norte, para denunciar a hipocrisia que dominava o cenário político e religioso de seu país, e comprometia a mensagem dos sacerdotes oficiais, que dependiam da boa vontade dos governantes para permanecerem nos seus cargos.
Amós era um estranho no ninho dos profetas. Ele não havia cursado as famosas escolas de sua época, que o habilitariam a frequentar a corte e a falar com os governantes. A tarefa de pregar na terra de Jeroboão II se tornava ainda mais complicada, porque a riqueza e o poder político lançavam uma cortina de fumaça que escondia o pecado daquela sociedade.
Livre dos compromissos resultantes das alianças com o poder, Amós proferia, com tranquilidade, os juízos contra as grandes nações de seu tempo. Damasco, Gaza, Tiro, Edom e Amon, foram alvos da censura divina por atitudes impiedosas cometidas contra as populações indefesas que estavam sob seu domínio, motivadas por interesses econômicos. “Oráculo do Senhor: Por causa do triplo e do quádruplo crime de Edom, não mudarei meu decreto. Porque perseguiu seu irmão com a espada abafando toda a compaixão, e porque sua cólera não cessa de despedaçar, e persiste em guardar perpétuamente rancor”. Amós 1.11
Assassinatos, escravidão e perseguições. Crimes cometidos por nações poderosas, que despertaram a ira de Deus contra a crueldade imposta aos mais fracos. O nome das vítimas não é mencionado nos documentos históricos, mas o seu sacrifício não foi esquecido por Deus, que levantou o seu profeta para denunciar esta crueldade.
O livro de Amós fala do amor de Deus pelos seus filhos mais pobres e de sua dor ao vê-los explorados e deixa bem claro que não deixará impunes os que se aproveitam do poder para o benefício próprio, abandonando os necessitados à sua própria sorte, enquanto vivem confortavelmente em seus luxuosos palácios.
É no meio desta situação complicada que Deus prepara uma surpresa para o profeta: Ele deveria sair de sua pequena cidade, em Judá, e dirigir-se à capital do Reino do Norte, para denunciar a hipocrisia que dominava o cenário político e religioso de seu país, e comprometia a mensagem dos sacerdotes oficiais, que dependiam da boa vontade dos governantes para permanecerem nos seus cargos.
Amós era um estranho no ninho dos profetas. Ele não havia cursado as famosas escolas de sua época, que o habilitariam a frequentar a corte e a falar com os governantes. A tarefa de pregar na terra de Jeroboão II se tornava ainda mais complicada, porque a riqueza e o poder político lançavam uma cortina de fumaça que escondia o pecado daquela sociedade.
Livre dos compromissos resultantes das alianças com o poder, Amós proferia, com tranquilidade, os juízos contra as grandes nações de seu tempo. Damasco, Gaza, Tiro, Edom e Amon, foram alvos da censura divina por atitudes impiedosas cometidas contra as populações indefesas que estavam sob seu domínio, motivadas por interesses econômicos. “Oráculo do Senhor: Por causa do triplo e do quádruplo crime de Edom, não mudarei meu decreto. Porque perseguiu seu irmão com a espada abafando toda a compaixão, e porque sua cólera não cessa de despedaçar, e persiste em guardar perpétuamente rancor”. Amós 1.11
Assassinatos, escravidão e perseguições. Crimes cometidos por nações poderosas, que despertaram a ira de Deus contra a crueldade imposta aos mais fracos. O nome das vítimas não é mencionado nos documentos históricos, mas o seu sacrifício não foi esquecido por Deus, que levantou o seu profeta para denunciar esta crueldade.
O livro de Amós fala do amor de Deus pelos seus filhos mais pobres e de sua dor ao vê-los explorados e deixa bem claro que não deixará impunes os que se aproveitam do poder para o benefício próprio, abandonando os necessitados à sua própria sorte, enquanto vivem confortavelmente em seus luxuosos palácios.
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