terça-feira, março 31, 2009

O DESAFIO DE AGIR PELA FÉ - Prog 19

domingo, março 22, 2009

FÉ CEGA, FACA AMOLADA


FÉ CEGA, FACA AMOLADA

Agora não pergunto mais pra onde vai a estrada
Agora não espero mais aquela madrugada
Vai ser, vai ser, vai ter de ser, vai ser faca amolada
O brilho cego de paixão e fé, faca amolada
***
Deixar a sua luz brilhar e ser muito tranquilo
Deixar o seu amor crescer e ser muito tranquilo
Brilhar, brilhar, acontecer, brilhar faca amolada
Irmão, irmã, irmã, irmão de fé faca amolada
***
Plantar o trigo e refazer o pão de cada dia
Beber o vinho e renascer na luz de todo dia
A fé, a fé, paixão e fé, a fé, faca amolada
O chão, o chão, o sal da terra, o chão, faca amolada
***
Deixar a sua luz brilhar no pão de todo dia
Deixar o seu amor crescer na luz de cada dia
Vai ser, vai ser, vai ter de ser, vai se muito tranquilo
O brilho cego de paixão e fé, faca amolada

sábado, março 21, 2009

QUANDO A FÉ VACILA - Prog 18

sábado, março 14, 2009

UM REINO DE GRAÇA - Parte 2 - Prog 17

QUERO UM BRINQUEDO!

Foto: Marcos Vichi
QUERO UM BRINQUEDO!

Rubem Alves

O que eu queria era um brinquedo. Minhas tias não concordavam. Elas, frágeis mulheres a quem a abstinência do amor tornara frígidas, nada sabiam da alma de um menino. Discordavam da filosofia do Papai Noel. Suspeitavam, inclusive, que ele era dado ao vinho e, como evidência, apontavam para suas bochechas rosadas e felizes. Somente uma pessoa embriagada teria a idéia de andar pelo mundo estragando os meninos com um saco de brinquedos inúteis. Elas sabiam melhor. Eram práticas. Davam presentes úteis. Vinham embrulhados em papel colorido, mas eu já sabia o que estava lá dentro. Ou era lenço, ou era meia, ou era sabonete. E eu tinha de fingir surpresa, alegria e gratidão.

Elas não sabiam que o Natal é quando se conta a história de como Deus decidiu que a melhor coisa é brincar. Tanto assim que, contrariando o que diziam os graves doutores da Igreja, o místico medieval Jacob Boehme afirmava que a única coisa que Deus faz é brincar, e declarava também que Adão foi expulso do Paraíso quando deixou de brincar e passou a trabalhar.

Lembro-me de um dos Natais mais felizes que passei, à volta de um brinquedo... Para a felicidade basta um único brinquedo. Se são muitos, o que trazem é confusão.

A gente morava numa casa velha de fogão de lenha, tábuas largas no assoalho, galinhas no quintal e goteiras no telhado. O correio me trouxe um pacote. Vinha do Rio de Janeiro. De uma tia de terceiro grau, que eu nem mesmo conhecia. Meus irmãos e meu pai se ajuntaram à minha volta, enquanto eu cortava os barbantes. Presente da tia Elisinha. Ela devia ser diferente. Conhecia a alma de um menino. Era um brinquedo. Nunca havíamos visto nada parecido. Mas não foi preciso que ninguém nos ensinasse. Era preciso encaixar aquelas centenas de pequenas peças, até que formassem um quadro: o Gepeto na sua oficina, o gato Fígaro, o peixinho Cleo, o Grilo Falante escorregando nas cordas de uma rabeca, três relógios de cuco na parede e o Pinóquio dançando ao som da concertina de Gepeto.

Não me esqueço da alegria que tivemos. Não tenho memória de outro brinquedo que nos tivesse feito brincar tanto...

Lembro-me, também, da alegria que tive a primeira vez que consegui empinar um papagaio. O brinquedo começava bem antes. Porque era preciso procurar e cortar os bambus, cortar as taquaras que deviam ser alisadas, até que as varetas não tivessem farpas. Enquanto isso, na chapa do fogão de lenha se preparava a goma arábica, que era comprada no armazém, sob a forma de bolas grudentas, parecidas com bolas de goma, e que devia ser derretida na água fervente, numa lata vazia. Havia também a difícil arte de fazer carretilhas, que eram parte do brinquedo.

De tarde, na praça do virador, ao lado das três paineiras pequenos e grandes se juntavam com papagaios na mão, cada qual mais bonito, de todas as formas e tamanhos, e ninguém iria humilhar o seu papagaio, soltando-o com linha enrolada em lata. Eu era pequeno demais, não me metia, ficava só espiando, me roendo de inveja. Até que um dia o vento se compadeceu de minha humilhação, fez meu papagaio subir, e eu fiquei ali, extasiado, vendo aquele milagre, o meu papagaio lá no alto, pedindo mais linha.

Depois, a alegria do pião. Tenho um. Não sei por quanto tempo ele ficou esquecido, numa caixa de brinquedo. Um dia dei de cara com ele. Ele olhou para mim e foi logo fazendo um desafio: Duvido que você possa comigo!

Brinquedo é assim: convida sempre a uma medição de forças, ver quem pode mais. Pois o pião me desafiou, fiquei picado, peguei a fieira, enrolei como sempre fizera, e fiz o pião rodar. Nós dois, eu e o pião, rimos de felicidade. E desde então meu pião não teve mais descanso. E até perdeu a graça. Pois brinquedo, para ser brinquedo, não pode ser muito fácil. Por isso nós dois, o pião e eu, estamos ensaiando novos passos de dança. O que fizemos até agora foi uma simples valsinha. O que queremos agora, é dançar tango: jogar o pião no ar e fazem com que ele caia e rode na minha mão, sem tocar o chão. Enquanto eu não conseguir, continuaremos a brincar.

No Natal eu sinto uma dor mansa, saudade da infância que não volta mais. Saudade do meu pai, armando o quebra-cabeças com a gente... Saudade das tardes na praça das três paineiras, carretilha na mão, pés no chão, papagaio no céu. Saudade dos piões zunindo no ar e girando na terra...

A saudade me levou a abrir a porta do armário dos brinquedos velhos. Lá estão eles, do jeito como os deixei: silenciosos, eternos, fora do tempo. São como eram. Brinquedos não envelhecem. Acordam do seu sono e me olham espantados, ao notar as marcas do tempo no meu rosto. E zombam de mim, com uma acusação: Bem feito! Esqueceu da gente, parou de brincar, envelheceu de repente! Mas logo se apressam a me consolar, vendo a minha tristeza: Mas pra velhice tem um remédio que só nós guardamos. E só tomar: o tempo começa a rodar para trás e vapt-vupt, o velho fica menino de novo. E esse remédio se chama brincar. Venha brincar conosco!

Convite que não recuso. Pego logo um brinquedo e me preparo para voltar a ser criança. Não há nada mais divino que eu possa desejar! E assim, Deus

E eu, cada um a seu modo, celebramos o Natal. Nos pomos a brincar. Enquanto eu brinco de rodar piões, Deus brinca de rodar estrelas. Ou será que as estrelas são suas bolas de gude? Pode até mesmo ser que ele, com carretilha, linha e pés descalços, esteja empinando a linda constelação do Orion, que toda noite aparece bem acima das nossas cabeças.

5/11/93
REFERÊNCIA

ALVES, Rubem. Teologia do Cotidiano - Meditações sobre o momento e a eternidade. Editora Olho D'Água - RJ - 1994


É POSSÍVEL SER FELIZ NUM MUNDO INFELIZ?

Foto: Marcos Vichi

É POSSÍVEL SER FELIZ NUM MUNDO INFELIZ?
Leonardo Boff

Não podemos calar a pergunta: como ser feliz num mundo infeliz? Mais da metade da população mundial é sofredora, vivendo abaixo do nível da pobreza. Há terremotos, tsunamis, furacões, inundações e secas.

No Brasil apenas 5 mil famílias detém 46% da riqueza nacional. No mundo 1125 bilionários individuais possuem riqueza igual ou superior à riqueza do conjunto de paises onde vive 59% da humanidade. O aquecimento global evocou o fantasma de graves ameaças à estabilidade do planeta e ao futuro da humanidade. Diante deste quadro, é possível ser feliz? Só podemos ser felizes junto com outros.

Importa reconhecer que estas contradições não invalidam a busca da felicidade. Ela é permanente embora pouco encontrada. Isso nos obriga a fazer um discurso critico e não ingênuo sobre as chances de felicidade possível.

Na reflexão anterior sobre o mesmo tema, enfatizamos o fato de que a felicidade sustentável é somente aquela que nasce do caráter relacional do ser humano. Em seguida, é aquela que aprende a buscar a justa medida nas contradições da condição humana. Feliz é quem consegue acolher a vida assim como ela é, escrevendo certo por linhas tortas. Aprofundando a questão, cabe agora refletir sobre o que significa ser feliz e estar feliz. Foi Pedro Demo, a meu ver, uma das cabeças mais bem arrumadas da inteligência brasileira, que entre nós melhor estudou a "Dialética da Felicidade" (3 tomos, 2001). Ele distingue dois tempos da felicidade e nisso o acompanhamos: o tempo vertical e o tempo horizontal. O vertical é o momento intenso, extático e profundamente realizador: o primeiro encontro amoroso, ter passado num concurso difícil, o nascimento do primeiro filho. A pessoa está feliz. É um momento que incide, muito realizador, mas passageiro.

E há o momento horizontal: é o que se estende no dia a dia, como a rotina com suas limitações. Manejar sabiamente os limites, saber negociar com as contradições, tirar o melhor de cada situação: isso faz a pessoa ser feliz.

Talvez o casamento nos sirva de ilustração. Tudo começa com o enamoramento, a paixão e a idealização do amor eterno, o que leva a querer viver junto. É a experiência de estar feliz. Mas, com o passar do tempo, o amor intenso dá lugar à rotina e à reprodução de um mesmo tipo de relações com seu desgaste natural. Diante desta situação, normal numa relação a dois, deve-se aprender a dialogar, a tolerar, a renunciar e a cultivar a ternura sem a qual o amor se extenua até virar indiferença. É aqui que a pessoa pode ser feliz ou infeliz.

Para ser feliz na extensão temporal, precisa de invenção e de sabedoria prática. Invenção é a capacidade de romper a rotina: visitar um amigo, ir ao teatro, inventar um programa. Sabedoria prática é saber desproblematizar as questões, acolher os limites com leveza, saber rimar dor com amor. Se não fizer isso, vai ser infeliz pela vida afora.

Estar feliz é um momento. Ser feliz é a um estado prolongado. Este se prolonga porque sempre é recriado e alimentado. Alguém pode estar feliz sendo infeliz. Quer dizer, tem um momento intenso de felicidade (momento) como o reencontro com um irmão que escapou da morte. Como pode ser feliz (estado) sem estar feliz (momento), quer dizer, sem que algo lhe aconteça de arrebatador.

A felicidade participa de nossa incompletude. Nunca é plena e completa. Faço minha a brilhante metáfora de Pedro Demo: "a felicidade participa da lógica da flor: não há como separar sua beleza, de sua fragilidade e de seu fenecimento".

quinta-feira, março 12, 2009

UM REINO DE GRAÇA - Parte 1 - Prog 16

ANTES DO NOME

Foto: Marcos Vichi

ANTES DO NOME
Adélia Prado


Não me importa a palavra, esta corriqueira.
Quero é o esplêndido caos de onde emerge a sintaxe,
os sítios escuros onde nasce o "de", o "aliás",
o "o", o "porém" e o "que", esta incompreensível
muleta que me apóia.
Quem entender a linguagem entende Deus
cujo filho é Verbo. Morre quem entender.
A palavra é disfarce de uma coisa mais grave, surda-muda,
foi inventada para ser calada.
Em momentos de graça, infrequentíssimos,
se poderá apanhá-la: um peixe vivo com a mão.
Puro susto e terror.

O GRANDE PRESENTE DE DEUS

Foto: Marcos Vichi

O GRANDE PRESENTE DE DEUS

“Porém como dizem as escrituras sagradas: O que ninguém nunca viu nem ouviu, e o que jamais alguém pensou que podia acontecer, foi isso o que Deus preparou para aqueles que o amam”. I Coríntios 2.9



A pregação do evangelho é baseada na esperança de um futuro melhor e de vida eterna após a morte. Algo que é difícil de ser entendido pelo raciocínio puramente lógico. Por não compreender a beleza das promessas divinas, algumas pessoas desistem delas, em busca de outras idéias que satisfaçam a sua alma.

Aquilo que Deus preparou para os que o buscam, é bom porque é fruto do seu amor e sabedoria perfeitos. Olho nenhum viu e nenhum coração percebeu estas coisas porque para contemplar as maravilhas divinas é necessário sintonizar o coração com o dele, tal qual um rádio, e desenvolver a fé, porque sem ela é impossível conhecer o criador de todas as coisas.

O Espírito Santo nos ajuda a entender aquilo que a mente humana não consegue captar, e nos revela a intimidade do coração de Deus: “(...) Quem não tem o Espírito de Deus não pode receber os dons que vêm do Espírito, e, de fato, nem mesmo pode entendê-los. Essas verdades são loucura para essa pessoa porque o sentido delas só pode ser entendido de modo espiritual”. I Coríntios 2.14.

Abandone a superficialidade espiritual e mergulhe na profunda sabedoria que Cristo oferece e que está disponível para livre consulta nos livros da Bíblia. Investir o seu tempo em conhecer ao Senhor é uma sábia decisão que lhe trará muitos benefícios.

O grande presente de Deus para a humanidade é a esperança de redenção, tanto pessoal quanto para a natureza, que tanto sofre com a falta de cuidado e o individualismo deste tempo. Não se acomode, busque o melhor que Deus tem reservado para os que o amam. Ele não rejeita aqueles que o buscam.

segunda-feira, março 09, 2009

FALE - RJ EM AÇÃO - Seg. Igr. Bat. Taquara

sexta-feira, março 06, 2009

UM NOVO TEMPO

Foto: Marcos Vichi

UM NOVO TEMPO

“Mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que para trás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Filipenses 3.12-14.



O nosso povo valoriza a vitória, o futebol é um exemplo disto. Quando um time está em boa fase, seus jogadores e o técnico são adorados pela torcida, a imprensa os considera gênios e todos querem saber o segredo da vitória. Mas quando a boa fase passa e as derrotas chegam, as críticas aparecem, os amigos fogem e ninguém mais lembra dos bons resultados. Os jogadores deste time que antes andavam orgulhosos pela rua, agora se envergonham e fogem das câmeras. Não existe lugar para os derrotados nesta sociedade de fortes.

O apostolo Paulo possuía uma história de vida extensa. Ele foi um doutor da lei conceituado antes de tornar-se um cristão. Por ser muito cuidadoso com as doutrinas de sua antiga religião, ele perseguiu de forma feroz a igreja que estava nascendo e foi o responsável pela morte de Estevão, o primeiro mártir do cristianismo.

Um dia, Paulo teve um encontro marcante com Deus. A partir daí iniciou-se uma nova etapa em sua vida que foi muito difícil, pois os companheiros de sua antiga religião o desprezaram, e ele perdeu todo o prestígio de sua posição social. Por sua vez, os cristãos, não acreditaram em sua conversão e fugiam daquele que era conhecido como o seu maior perseguidor. Poderíamos até dizer que o apóstolo enfrentou o amargo sabor da derrota.

Ele não se deixou abater pelas dificuldades, sua experiência com Jesus o levou a um novo tempo de vitórias onde as glórias e os fracassos do passado não possuíam mais nenhum significado. O importante era alcançar o prêmio de viver cada dia conhecendo mais a Deus.

Ao decidir deixar o passado para trás, Paulo admitiu seus erros e recebeu de braços abertos a nova chance que lhe era apresentada para mudar a sua história. Movido por este pensamento ele superou os obstáculos, tornou-se maior escritor de livros na bíblia, um grande evangelista, um discipulador de mão cheia e até hoje pessoas são abençoadas pelas palavras que ele escreveu.

Sucessos e fracassos foram importantes ontem, daqui para frente existe uma nova estrada a ser percorrida, onde a experiência adquirida anteriormente poderá ser usada como ferramenta em seu benefício.

Quando Paulo escreveu este texto, estava preso em Roma por insistir em pregar o evangelho, mas esta circunstância desagradável não foi considerada um empecilho. Ele não permitiu que isto lhe retirasse a alegria de viver.

Você ainda vive preso às recordações de um passado de dificuldades e opressão? Aprenda com o apóstolo a superar tudo isto vencendo as lembranças amargas pela confiança em Jesus. O fato de haver fracassado no passado não o condena a ser um eterno perdedor. Por outro lado, se você sempre foi bem sucedido antes, nada lhe garante o sucesso daqui para frente. O futuro é como um grande edifício onde as situações vividas hoje, são como tijolos desta construção.

A sua maneira de encarar o presente definirá a forma como viverá amanhã. Não se deixe vencer pelas angústias do passado. Construa um grande futuro! Prossiga se esforçando para alcançar o novo tempo de vitórias que Deus quer lhe dar.

quinta-feira, março 05, 2009

FALE POR SANEAMENTO AMBIENTAL

terça-feira, março 03, 2009

É CHEGADO O REINO DE DEUS - Prog 15

segunda-feira, março 02, 2009

DEUS QUER FALAR COM VOCÊ

Foto de: Marcos Vichi

DEUS QUER FALAR COM VOCÊ

“Clama a mim e eu te responderei e te anunciarei coisas grandes e ocultas que não sabes”. Jeremias 33.3


A sociedade está sedenta por ouvir a voz de Deus. Nunca a procura pelos profetas de plantão foi tão grande. Com sede de ouvir alguma palavra e esperança, as pessoas se satisfazem com qualquer coisa.

Será que é difícil ouvir a voz de divina? É necessário fazer muito esforço? Não, Deus está mais perto e disposto a falar com os seus filhos do que você jamais ousou imaginar. Talvez a dúvida desperte a seguinte pergunta: “se Ele quer realmente falar comigo, porque ainda não ouvi a sua voz?” O texto bíblico acima revela a grande disposição de nosso Pai celestial e revelar os segredos do seu coração.

Quando Deus afirma: “clama a mim, invoca-me e eu te responderei, ele está abrindo um canal para manter contato com a humanidade. No texto não existe espaço para dúvidas, apenas a certeza de que obteremos a resposta.

Mas porque tantas pessoas não conseguem estabelecer uma comunicação com Deus? Um dos maiores obstáculos é o imediatismo destes dias. Não queremos gastar tempo e quanto mais instantâneo algo for, melhor. Com Deus a dinâmica é diferente. É necessário investir tempo para ler a Bíblia, orar e, gradativamente ser capaz de perceber a voz divina falando ao seu coração e possuir disposição para obedecer.

O principal propósito do Senhor, em seu relacionamento com o homem, é eliminar o pecado e aproximar-nos mais dele. É por isso, que ao buscarmos a sua presença, as primeiras respostas que ouvimos são aquelas que tratam de mudanças em nosso caráter. Estas transformações são difíceis de serem colocadas em prática no começo, mas o Espírito Santo nos auxilia a progredir na caminhada.

Deus não brinca de esconde-esconde, ele mostra o seu rosto através de Jesus Cristo que é a revelação do seu amor, misericórdia e perdão para com os que creem. Ele quer manter um canal de comunicação constante com os seus filhos. Em Amós 3.7 está escrito: “Por acaso, o Senhor Deus faz alguma coisa sem revelar aos seus servos?”

O conhecimento da vontade de Deus não é privilégio para alguns iniciados nos mistérios da fé, mas está disponível a todos os que desejam buscá-lo. Ao estabelecer o seu canal de comunhão e habituar-se a ouvir a sua voz, você aprenderá coisas novas, entenderá as entrelinhas da sua palavra, a intimidade do seu coração.Você não sabe o que fazer da vida? Clame a Deus. Porque viver em dúvida? Erga a sua voz e peça a resposta. Não deixe para amanhã, pois ele quer lhe responder agora. Não viva afogado num mar de dúvidas, Jesus quer lhe tirar deste tormento. Basta ouvir o recado que ele lhe enviou: “Clama a mim e eu te responderei e te anunciarei coisas grandes e ocultas que não sabes”.

domingo, março 01, 2009

ESPERANÇA...

Clique na image para ampliá-la