segunda-feira, julho 01, 2013

BUSCAR A DEUS É VIVER


BUSCAR A DEUS É VIVER

“Buscai o bem e não o mal, e vivereis; e o Senhor Deus dos exércitos estará convosco, como o dizeis. Detestai o mal, amai o bem, fazei reinar a justiça nas vossas assembleias; talvez então o Senhor, o Deus dos exércitos, tenha piedade do que resta de José!” Amós 5.14-15


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INTRODUÇÃO

O mês de Junho de 2013 chegou prometendo ser como todos os outros junhos dos anos anteriores. O evento que chamava mais a atenção era a copa das confederações, que não despertava muito o interesse das pessoas, porque a seleção brasileira não estava empolgando ninguém com o futebol que apresentava.

Até que as autoridades decidiram que já havia chegado a hora de fazer o reajuste das passagens de ônibus, que estava prometido desde 01/01, mas que havia sido adiado por conveniências político econômicas. Seria um pequeno aumento, só R$ 0,20, quem iria se importar? Afinal de contas o brasileiro é um povo acomodado que vê as coisas erradas acontecendo e não toma nenhuma atitude.

Mas, a indignação estava se acumulando silenciosamente, como numa panela de pressão. Gastos excessivos e remoções forçadas por conta dos grandes eventos (Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas), o péssimo estado dos transportes urbanos, o elevado índice de corrupção nacional e tantas outras razões serviram de pano de fundo para que o povo se levantasse e decidisse sair às ruas para buscar mudanças e respeito aos seus direitos de cidadão.

O texto bíblico que acabamos de ler é uma palavra de Amós, que enfrentou muita resistência e pagou um alto preço por decidir permanecer fiel ao seu chamado. Como o exemplo do profeta pode nos ajudar a lidar com uma estrutura social corrupta e avessa aos princípios divinos? Diante da situação atual, qual deve ser o papel da igreja protestante, carioca e brasileira?


Amós foi um exemplo, porque levantou a sua voz para denunciar as injustiças cometidas no seu tempo. Ele clamava...

1. Contra a corrupção generalizada, que produz a decadência de uma nação.
"Assim diz Javé: Por três crimes de Israel e pelo quarto, eu não vou perdoar: porque vendem o justo por dinheiro e o necessitado por um par de sandálias". Amós 2.6

·         A corrupção produz a decadência porque a riqueza produzida fica concentrada na mão de poucos.
·         A corrupção estimula o egoísmo predatório, cada um cuida do que é seu e ninguém olha para o próximo como um semelhante criado e amado por Deus.
·         O outro é sempre uma ameaça que precisa ser contida.
·         Dividida contra si mesma, a terra se enfraquece e sofre.
·         Quando a riqueza é fruto do trabalho honesto, ela estimula o amor do povo à sua terra, pois o indivíduo valorizará o lugar de onde ele tira o seu sustento.



Amós denunciava que...

2. Cada esfera da vida pública estava contaminada e não conseguia desvincular-se da iniquidade.
"Não sabem viver com honestidade – palavra do Senhor – aqueles que em seus palácios entesouram violência e opressão". Amós 3.10

·         Os ricos não tinham mais pudor de enriquecerem a custa da exploração dos mais pobres. O versículo sete do capítulo cinco afirma: “Ai dos que transformam o direito em veneno e atiram a justiça por terra”.
·         Os pesados tributos retiravam da mesa do trabalhador o que ele produzia de melhor e o restante, não era suficiente para alimentar a sua família.
·         De tão comum, a iniquidade já não causava indignação. O jogo sujo dominava a conduta social e se alguém ousasse discordar, sofreria as consequências.
·         Novamente o profeta observa que: O medo de falar a verdade calava os justos. “Por isso o prudente se cala neste tempo, porque é tempo mau”. (v 13).
·         Mas, é impossível suportar tanto desequilíbrio indefinidamente. 


Amós não se calava ao perceber que...

3. As escolhas políticas das lideranças não buscavam a solução dos problemas, mas a manutenção do poder.
"Não procurem Betel, não façam romarias a Guilgal, nem corram para Bersabéia. Pois Guilgal irá toda para o exílio e Betel será reduzida a nada". Amós 5.5

·         Sentindo a ameaça das nações ao seu redor, Israel buscou alianças políticas e militares com vizinhos que pudessem lhe oferecer proteção contra os grandes e poderosos impérios inimigos.
·         O erro desta estratégia estava em se esquecer de cuidar do principal problema: A injustiça social e o consequente afastamento de Deus.


O profeta anunciava a mensagem que iria restaurar a nação:

4. Ele dizia que: uma mudança radical era mais do que necessária
"Assim diz Javé à casa de Israel: Procurem a mim, e vocês viverão". Amós 5.4

·         “Buscai o bem e não o mal”.
·         E não bastava somente buscar o bem, tinha que haver uma mudança radical: “Detestai o mal”.
·         Para que o Senhor voltasse a se agradar do seu povo, eles precisariam estabelecer a justiça como o a regra máxima a orientar as suas decisões.
·         As celebrações religiosas seriam inúteis se não acontecessem como fruto de um verdadeiro arrependimento e do desejo de fazer com que a justiça se tornasse a oferta principal a ser apresentada no altar.
·         Deus chama o seu povo para se afastar do mal e buscar a justiça e a misericórdia como estilo de vida.


 CONCLUSÃO

Desde a época de Amós, até os dias de hoje, o anseio das pessoas permanece o mesmo. Todo o desenvolvimento econômico e tecnológico ainda não foi capaz de produzir uma sociedade mais justa. Os profetas ainda são necessários para denunciar os acordos fraudulentos que enriquecem a poucos privilegiados à custa do sofrimento de muita gente.

É neste contexto que o ministério da igreja ganha relevância. Ela precisa ser a voz daqueles que não têm força para clamar contra os abusos que sofrem. Ela não pode acomodar-se à “zona de conforto” dos conchavos políticos sob pena de perder tanto a credibilidade quanto o seu espírito.

O livro do profeta Amós nos desafia a olhar para a justiça social com mais atenção e com seriedade. Não é possível construir a história de um país baseada na corrupção. Cedo ou tarde as consequências aparecerão e não serão agradáveis.

A justiça é um assunto espiritual e não pode ser desprezada pela igreja que deseja desempenhar um papel transformador neste mundo. Que o exemplo de Israel, relatado na bíblia, nos leve a uma mudança de atitude e a um compromisso maior com os princípios do evangelho.

Ainda é cedo para fazer a contabilidade dos erros e dos acertos deste movimento, que tomou as ruas do Brasil, mas ele serviu para dar um pequeno exemplo de que quando os cidadãos decidem se manifestar, eles podem conquistar vitórias importantes para a sua comunidade e para o seu país.


Que o gigante realmente tenha despertado do seu eterno sono no berço esplêndido e se levante decidido a melhorar o Brasil. E que a igreja de Cristo, não perca a oportunidade de atender ao pedido de Jesus para que ela seja “sal da terra e luz do mundo”.

terça-feira, janeiro 01, 2013

FELIZ ANO NOVO



Feliz Ano Novo

"Sou eu que estou mandando que você seja firme e corajoso. Portanto, não tenha medo e não se acovarde, porque Javé seu Deus está com você aonde quer que você vá”. Josué 1.9


Josué tinha pela frente a dura tarefa de liderar o povo de Israel após a morte de Moisés, na segunda tentativa de ocupar a terra prometida. A primeira havia falhado e agora, quarenta anos depois, eles estavam prontos para uma série de batalhas que mudariam para sempre a história e a geografia daquela região.

Em certa medida, a expectativa pelo ano novo pode ser comparada com a de um atleta à véspera de um jogo decisivo, ou a de um soldado diante de um campo de batalha. Não sabemos o que os próximos meses nos reservam, mas temos a esperança de que este novo período de tempo seja diferente e traga melhores perspectivas ao longo dos meses.

Onde Josué encontraria motivação para dar o primeiro passo em seu novo posto de comando? Ele ouviu a profecia prometendo-lhe a vitória, mas apresentando as condições para que o sucesso pessoal não prejudicasse o relacionamento com Deus.

segunda-feira, dezembro 31, 2012

ADEUS ANO VELHO!


ADEUS ANO VELHO!


"Então Samuel pegou uma pedra e a colocou entre Masfa e Sen; deu-lhe o nome de Ebenezer, explicando: 'Javé nos socorreu até aqui'”. I Samuel 7.12

O início de 2012 foi tenso: muitas contas para pagar, poucas vendas e menos dinheiro ainda. Minha oração mais intensa há 365 dias era pela provisão divina na área financeira.  Ela veio, não na hora que eu desejava, mas ao longo do ano, foi maior e melhor do que eu poderia imaginar. Olhando em retrospectiva, percebo que se as minhas orações fossem atendidas da maneira como foram feitas, a satisfação talvez não fosse tão grande.

Apesar das dificuldades, consegui realizar sonhos acalentados durante anos, mas que precisavam ser adiados porque, numa hora faltava tempo em outra, dinheiro, às vezes faltavam tempo e dinheiro juntos. As palavras do apóstolo Paulo, em Efésios 3.20, expressam bem o meu sentimento para este Réveillon: "Deus, por meio do seu poder que age em nós, pode realizar muito mais do que pedimos ou imaginamos".

Outra imagem que sintetiza 2012 é a do rafting, esporte radical, que possui riscos, mas, que se forem controlados e a atividade for executada com o equipamento correto, oferecerá grande prazer. Assim é a vida: se tiver apenas remansos fica enjoada, mas um rio só com corredeiras, é muito cansativo. O ideal é alcançar o equilíbrio para que se não se perca a alegria.

Aguardo 2013 com expectativa e agradeço a Deus pelas bênçãos do ano que se encerra hoje.

Feliz Ano novo!!!!!

terça-feira, dezembro 11, 2012

Celtic Woman / Chloe Agnew - ''O Holy Night''

domingo, novembro 25, 2012

BUDRUS


BUDRUS

Já que não pude fazer uma trilha hoje, aproveitei para colocar em dia a lista de filmes para assistir. Este é muito bom, especialmente nestes tempos em que os conflitos entre Israel e a Palestina voltaram às manchetes.

Budrus é um vilarejo localizado na fronteira entre a Cisjordânia e Israel, onde em 2003 foi realizado um protesto não-violento. A causa foi o anúncio da construção de um muro pelos israelenses, o qual destruiria oliveiras históricas e economicamente importantes para a comunidade. Ayed Morrar e sua filha estavam à frente do movimento, que conseguiu unir facções palestinas rivais, como o Fatah e o Hamas, e ainda judeus progressistas.



Fontes:
  • http://www.adorocinema.com/filmes/filme-179497/
  • http://youtu.be/U-70zPIRhX0

sábado, setembro 22, 2012

Sugestões para o voto consciente


*Caio Marçal




A Rede FALE está muito grata pela repercussão da campanha “FALE contra o Voto de Cajado”. Além da enorme divulgação em sites religiosos e matérias na mídia secular, vimos a manifestação diversas lideranças evangélicas ou de crentes de diversas partes do país de diferentes denominações. Agradecemos ao Senhor pelas palavras de apoio e por saber que não estamos sozinhos.

 

Porém, há muitos de nós que ainda tem dúvidas de como exercer o voto de forma responsável.  Nesses dias recebemos alguns e-mails com dicas importantes de pastores e igrejas que tentam conscientizar o seu rebanho de forma coerente com nossa campanha.  De antemão, acreditamos que valorizamos muito o voto livre e o direito a escolha de programas de governo ou de legisladores mediante a consciência que cada cidadão tem o privilégio de exercer no processo eleitoral. Colocamos abaixo algumas contribuições que podem ajudar na maturidade política de nossos irmãos em Cristo.

 

1.  Se um candidato oferece ajuda nos interesses da sua igreja ou um defensor dos “valores da igreja” ou afirme que quer fazer uma parceria, uma “dobradinha” entre o governo ou mandato dele a e Igreja, fuja dele!  A separação entre Igreja e Estado não é apenas institucional, mas uma salutar verdade para ambos.  Não podemos esquecer que a História já nos mostrou que ao ser cooptado pelo Estado ou se serviu do estado para “cristianizar” a sociedade, causou muitos estragos para a espiritualidade da própria Igreja. Lembremos também que uma das contribuições positivas da Igreja Evangélica no Brasil foi a defesa do Estado Laico. Exercemos um papel diferente do Estado. Nosso papel é contribuir para o desenvolvimento da humanidade em diversos níveis, e a natureza da missão da Igreja é: testemunhar de Cristo e seu amor; proclamar o Evangelho que reconcilia toda ordem criada; forjar mulheres e homens para servirem no mundo com os valores do Reino de Deus; cuidar dos pobres, defender o direito dos órfãos, viúvas, excluídos; viver de maneira profética, emprestando sua voz aos marginalizados e desamparados. Quanto a Igreja se mancomuna com o Estado, ela prostitui e trai sua vocação de ser instrumento de Deus para abençoar a Humanidade.

 

2.  Conheça e avalie a vida pregressa de seus candidatos.  O papel do cidadão é também de fiscalizador! Se um candidato não é probo e honesto no trato da coisa pública ou tem péssimo testemunho nos espaços onde ele atua (sindicato, escola, conselho comunitário, etc.) o que o fará crer que será um bom administrador ou legislador para sua cidade? Embora a Lei da Ficha Limpa esteja em voga, é o eleitor que deve fazer a verdadeira “limpa” que livra nossa cidade de políticos corruptos, lenientes e irresponsáveis.

 

3.  Nessa época não é incomum que alguns candidatos (ou cabos eleitorais) façam panfletagem nas portas de nossas igrejas ou de eventos evangélicos. Além de ser uma enorme falta de respeito e de constrangimento para os congregados e visitantes de nossas comunidades de fé, mesmo que estes aleguem ser "evangélicos" ou mesmo "pastores", você já tem um bom indicativo em quem não votar nessas eleições. Se esses profanam o local de um culto religioso, o que pode se dizer então quando estiverem nas câmaras de vereadores ou na sede da prefeitura de sua cidade?

 

4.  Comece a participar da vida da cidade e se envolva com os problemas de sua realidade local. Perceba como é a vida que te cerca( analise questões como transporte público, educação, acesso a cultura, etc, por exemplo). Tire um tempo para avaliar as propostas dele e de seu partido e mais uma vez repetimos: o exercício do voto deve ser livre e o faça conforme aquilo que supõe ser o melhor para o bem comum de todo povo.

 

Não esqueça que política não se faz apenas em época de eleição. Judson Malta, liderança da Aliança Bíblica Universitária no Nordeste e articulador da Rede FALE em Sergipe nos alerta: o voto é somente uma parcela do nosso papel enquanto cidadãos, uma parcela importante que deve ser garantido e promovido como um ato individual e consciente de cada cidadão baseado nas propostas e integridade dos candidatos e não em barganhas de politicagem entre lideres, nem como o fim em si de nosso papel. No entanto, a nossa cidadania vai muito além do voto, somos seres políticos que precisam estar organizados e conscientes do nosso processo de construção social.

 
Em Cristo,
 

Caio Marçal – Sec. De Mobilização da Rede FALE.

 
Fonte:

quinta-feira, agosto 09, 2012

NOSSO DEUS É INABALÁVEL



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NOSSO DEUS É INABALÁVEL

Aqueles que confiam no Senhor são como o monte Sião: nunca se abala, está firme para sempre. Jerusalém é rodeada de montanhas, e o Senhor envolve o seu povo, desde agora e para sempre. O cetro do injusto não pesará sobre a parte dos justos, para que a mão dos justos não se estenda para o crime. Senhor, faze o bem aos bons, aos corações retos. E os que se desviam por trilhas tortuosas, que o Senhor os rejeite com os malfeitores. Paz sobre Israel! Salmo 125

Introdução

Ansioso por segurança num mundo cheio de incertezas, o ser humano busca encontrar motivação para superar os obstáculos que encontra pelo caminho.

“Este salmo, que era cantado pelos hebreus enquanto subiam para adorar no templo, demonstra uma profunda convicção de confiança no poder e na fidelidade do Senhor”.

O Salmista chama a atenção para alguns fatos que pareciam estar esquecidos na memória do povo, cansado por tanto sofrimento. Estes fatos são os seguintes:


1. Devemos confiar na proteção divina:
“Aqueles que confiam no Senhor são como o monte Sião: nunca se abala, está firme para sempre”.
  • O salmista escreveu este poema contemplando o monte Sião, que é uma montanha muito importante na terra de Israel.
  • Estudos geográficos, feitos naquele terreno, indicam que ele possui uma formação rochosa muito antiga, e por isso, é muito sólida.
  • A Região do mundo onde Israel se encontra é muito afetada por terremotos. Alguns deles são tão fortes, que abalam as estruturas das montanhas menos resistentes.
  • O Monte Sião, ao contrário disto, está sempre firme, não importando qual seja a intensidade do tremor que lhe atinja.


2. A proteção de Deus envolve os seus filhos:
“Jerusalém é rodeada de montanhas, e o Senhor envolve o seu povo, desde agora e para sempre”.
  • Individualmente somos fracos,
  • Quando nos alicerçamos no Senhor nos tornamos fortes
  • A proteção de Deus sobre os seus filhos lhes cerca e guarda de todo o mal.
  • O Salmista fala dos montes que estão em volta de Jerusalém transformando-a numa fortaleza natural, que dificulta as investidas dos inimigos.



3. O Senhor está atento para ouvir a nossa súplica.
“Senhor, faze o bem aos bons, aos corações retos”.
·         O Salmista se sentia livre para expressar a Deus o desejo de seu coração.
·         Ele intercede pelos justos, que sofrem quando vêm o seu direito ignorado e a justiça corrompida.
·         Ele está disposto a aceitar a manifestação da vontade divina, mesmo que ela seja contrária à sua vontade.


4. Deus não ignora o nosso anseio por justiça:
“O cetro do injusto não pesará sobre a parte dos justos, para que a mão dos justos não se estenda para o crime” (...)E os que se desviam por trilhas tortuosas, que o Senhor os rejeite com os malfeitores.
  • “O salmista vivia num tempo em que o povo era governado há muito tempo por autoridades injustas e já estava encarando a injustiça como ‘ordem’”.
  • Ele manifesta a sua preocupação de que o triunfo, mesmo que temporário, dos ímpios, venha desanimar o coração dos justos.
  • O salmista apresenta uma visão equilibrada entre a fé e a realidade.
  • Assim como ele confia na Justiça do Senhor para abençoar os retos de coração.
  • Ele tem certeza de que Deus conhece a fragilidade da alma humana. 

Conclusão

Ao deixar a sua vida nas mãos de Jesus, você poderá contar com a proteção dele em qualquer circunstância. Aqueles que não confiam e Deus podem não ter estrutura para resistir, quando vier o tempo do desespero e da decepção.

É bom saber que, apesar de tantas injustiças e da corrupção que toma conta do mundo, o Deus poderoso se encarregará de fazer valer o direito dos justos, ainda que pareça estar demorando demais. “O cetro dos ímpios”, ou seja, o reinado dos pecadores não permanecerá, será destruído.

Vale a pena confiar no Senhor, porque ele nos manterá firmes, mesmo no dia mau, e quando o tempo de Deus se cumprir, viveremos em paz, desfrutando da grande benção de haver confiado num Deus inabalável. Paz sobre Israel! Paz sobre a Igreja do Caminho!