quinta-feira, abril 19, 2007

QUANDO A MORTE ENCONTRA A VIDA

QUANDO A MORTE ENCONTRA A VIDA

"Pouco tempo depois Jesus foi para uma cidade chamada Naim. Os seus discípulos e uma grande multidão foram com ele. Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo um enterro. O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente ia com ela. Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse: – Não chore".
Lucas 7.11-13

Certo dia, dois grupos que viviam situações completamente diferentes encontraram-se. Um vivia a dor da morte e o segundo, a alegria da presença de Jesus. No primeiro grupo, está uma mãe que perdeu o seu único filho. Sua dor é tremenda, a saudade e a certeza de que nunca mais o veria dilaceravam o seu coração.

Outros problemas também afligiriam aquela mulher: sendo viúva e, segundo os costumes da época, ela dependeria de seus filhos para sobreviver. Como o rapaz não tinha irmãos, suas perspectivas de uma vida digna eram pequenas. Mas esse quadro de tristeza iria mudar no momento em que o cortejo fúnebre se encontrasse com Jesus.

Ao ver o sofrimento daquela mulher, Jesus se encheu de compaixão. Deus não precisa de matéria-prima para criar, basta uma palavra e a vida se renova. A sua palavra tem poder para criar soluções e devolver a esperança de dignidade ao que está desesperado. Ele ordenou ao defunto para levantar-se no mesmo momento houve a ressurreição.

Eram dois grupos, duas situações opostas, mas a palavra de Jesus foi suficiente para juntá-los numa única multidão alegre, que saiu pelas ruas louvando a Deus. Esse poder não ficou restrito ao passado, ele está disponível ainda hoje aos que desejam encontrar-se com Jesus. Não vale a pena viver longe desse amor. Junte-se a ele e saia com de alegria, espalhando as boas-novas do evangelho por todos os lugares.

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