Foto: Marcos Vichi
"Acolham o fraco na fé, sem lhe criticar os escrúpulos. Um acredita que pode comer de tudo; outro, sendo fraco, só come legumes. Quem come de tudo, não despreze quem não come. E quem não come, não julgue aquele que come, porque Deus o acolhe assim mesmo." Romanos 14.1-3
O ser humano é um ser de relações. Ele precisa do convívio social para se reconhecer enquanto pessoa, aprimorar as suas qualidades e corrigir os seus defeitos. Os grupos se formam por afinidade: os apaixonados por futebol se reúnem nas torcidas que vão aos estádios cantar e gritar para comemorar a vitória do se time ou chorar pela derrota. Em alguns casos, que torce pela outra equipe deve passar bem longe, senão sofrerá as conseqüências de enfrentar aqueles que pensam de forma diferente.
O apóstolo Paulo chama a atenção dos membros da igreja que se reúne em Roma, sobre o fato de que o Reino de Deus não contempla apenas uma facção da humanidade, mas que o seu princípio básico é a abertura para receber todos os que desejam restabelecer o seu relacionamento com o Pai Celestial.
Esta abertura transforma a igreja num caldo de diversidade, que reúne pessoas de faixas etárias, níveis de escolaridade e experiências de vida diferentes, em torno de uma confissão de fé. Tantas visões de mundo diferentes juntas num só lugar, geram atritos que precisam ser administrados.
Lidar com as diferenças dá trabalho. É muito mais cômodo estar entre os iguais, mas a capacidade de ouvir o que o outro tem a dizer e de relacionar-se com ele, ainda que suas convicções sejam diametralmente opostas às nossas, é sinal de maturidade.
A igreja tem a missão de ser um espaço de liberdade, onde o amor falará mais alto, permitindo que a multiplicidade de convicções componha um mosaico, que ressalte a beleza que experimentaremos quando o Reino de Deus se estabelecer completamente.
Acolhimento é a palavra chave do Reino de Deus, porque ele prefere o cuidado que relativiza as idéias e prioriza a humanidade. Um come carne e o outro é vegetariano? Tudo bem. Nós dois somos amados por Deus. O grande problema do fundamentalismo é que ele torna as convicções mais importantes que as pessoas e fomenta o conflito.
O respeito às diferenças é o reconhecimento de que todos têm uma importante contribuição a dar ao Reino e Deus, não importa o grau de instrução, idade ou situação financeira. Em Cristo, todos somos um com o Pai.
UM REINO DE RESPEITO
"Acolham o fraco na fé, sem lhe criticar os escrúpulos. Um acredita que pode comer de tudo; outro, sendo fraco, só come legumes. Quem come de tudo, não despreze quem não come. E quem não come, não julgue aquele que come, porque Deus o acolhe assim mesmo." Romanos 14.1-3
O ser humano é um ser de relações. Ele precisa do convívio social para se reconhecer enquanto pessoa, aprimorar as suas qualidades e corrigir os seus defeitos. Os grupos se formam por afinidade: os apaixonados por futebol se reúnem nas torcidas que vão aos estádios cantar e gritar para comemorar a vitória do se time ou chorar pela derrota. Em alguns casos, que torce pela outra equipe deve passar bem longe, senão sofrerá as conseqüências de enfrentar aqueles que pensam de forma diferente.
O apóstolo Paulo chama a atenção dos membros da igreja que se reúne em Roma, sobre o fato de que o Reino de Deus não contempla apenas uma facção da humanidade, mas que o seu princípio básico é a abertura para receber todos os que desejam restabelecer o seu relacionamento com o Pai Celestial.
Esta abertura transforma a igreja num caldo de diversidade, que reúne pessoas de faixas etárias, níveis de escolaridade e experiências de vida diferentes, em torno de uma confissão de fé. Tantas visões de mundo diferentes juntas num só lugar, geram atritos que precisam ser administrados.
Lidar com as diferenças dá trabalho. É muito mais cômodo estar entre os iguais, mas a capacidade de ouvir o que o outro tem a dizer e de relacionar-se com ele, ainda que suas convicções sejam diametralmente opostas às nossas, é sinal de maturidade.
A igreja tem a missão de ser um espaço de liberdade, onde o amor falará mais alto, permitindo que a multiplicidade de convicções componha um mosaico, que ressalte a beleza que experimentaremos quando o Reino de Deus se estabelecer completamente.
Acolhimento é a palavra chave do Reino de Deus, porque ele prefere o cuidado que relativiza as idéias e prioriza a humanidade. Um come carne e o outro é vegetariano? Tudo bem. Nós dois somos amados por Deus. O grande problema do fundamentalismo é que ele torna as convicções mais importantes que as pessoas e fomenta o conflito.
O respeito às diferenças é o reconhecimento de que todos têm uma importante contribuição a dar ao Reino e Deus, não importa o grau de instrução, idade ou situação financeira. Em Cristo, todos somos um com o Pai.
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